Menotti Del Picchia (São Paulo, 20 de março de 1892 – Jundiaí, 26 de agosto de 1969) foi um advogado, poeta, jornalista, pintor e político brasileiro, conhecido por sua participação na Semana%20de%20Arte%20Moderna de 1922 e por ser um dos principais representantes do Movimento%20Verde-Amarelo e do Grupo%20da%20Anta, facções nacionalistas do modernismo brasileiro.
Vida e Obra:
Formado em Direito, Del Picchia dedicou-se à literatura, ao jornalismo e à política. Sua obra poética inicial demonstrava influências parnasianas e simbolistas, mas rapidamente aderiu aos princípios do modernismo, buscando uma linguagem mais livre e coloquial, além de valorizar a identidade nacional.
Participou ativamente da Semana de Arte Moderna, evento que marcou o início do modernismo no Brasil, e foi um dos signatários do Manifesto%20Pau-Brasil, documento que propunha uma "releitura" da cultura brasileira a partir de uma perspectiva moderna.
Sua obra literária é vasta e diversificada, incluindo poemas, romances, contos e peças teatrais. Entre suas obras mais importantes, destacam-se:
Ideologia e Política:
Del Picchia foi um nacionalista convicto e defensor da cultura brasileira. Acreditava na necessidade de valorizar a identidade nacional e de criar uma arte genuinamente brasileira, livre de influências estrangeiras. Sua participação no Movimento%20Verde-Amarelo reflete essa preocupação. Ele também exerceu cargos políticos, como deputado estadual e federal por São Paulo.
Legado:
Menotti Del Picchia é considerado um dos importantes nomes do modernismo brasileiro, tendo contribuído para a renovação da literatura e da arte no país. Sua obra, marcada pelo nacionalismo e pela busca da identidade brasileira, continua a ser estudada e apreciada.
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